Acordei ainda suado, sentindo a presença daquilo que me apavorava no meu sonho ruim. Fiquei fitando o nada enquanto a respiração ainda não tinha se estabilizado.
Eu corria dele, e ele estava tão perto de mim que eu podia sentir sua respiração em minha nuca. Não era uma respiração de quem estava cansado, mas de quem estava com ódio. Ódio verdadeiro. Parecia até que ele nunca iria astear a bandeira branca.
Comecei a diminuir o passo de tanto correr e quando ele me abraçou pude sentir as garras rasgando minha pele.
Só aí pude abrir os olhos e ficar pasmo de terror.
Levantei-me e fui tomar café às 4:00 da manhã, pois não iria dormir tão cedo.
Abraços, remetente.







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